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6 maneiras de fazer a mesma coisa, o que é considerado boas práticas?

As vezes tem tantas maneiras diferentes de fazer o mesmo código que nós ficamos na dúvida quanto a qual maneira usar. O que seria considerado "boa prática" pela comunidade e o que sua equipe entenderia melhor. Suponhamos que você esteja trabalhando dentro de um método de um Domain Service chamado UmDomainServiceChique(objetoDoDominio) que será chamado por uma API. Você tem uma regra de negócio chique para ser verificada que por enquanto chamarei de VerificaMinhaRegraChiqueComplexa(). Você chama UmDomainServiceChique(objetoDoDominio) e caso VerificaMinhaRegraChiqueComplexa() retorne true você vai querer que UmDomainServiceChique faça o que tem que fazer e a api retornar Ok 200, caso contrário você quer que a API responda um erro qualquer, tipo BadRequest, e retornar uma mensagem dizendo que VerificaMinhaRegraChiqueComplexa deu ruim. Eu vejo 6 maneiras de fazer isso, gostaria de saber a opinião de outrs devs sobre qual seria a maneira menos gambiarr

Somos (des)humanos

    Existe algum estudo da psicologia ou da psiquiatria que estuda diretamente populações de programadores e os problemas em comum que eles desenvolvem? É uma curiosidade minha, não manjo nada da área.     Eu sempre achei que uma máquina nunca iria pensar como um ser humano, gosto de usar o artista como exemplo. Uma máquina nunca pensaria como um artista. Eu sei disso porque nem eu que sou um "humano não artista" consigo pensar como um artista. Será que a arte é algo inerentemente humano?     Mas no meu trabalho eu passo o dia inteiro tentando pensar como uma máquina. Isso não é uma experiência desumanizante? Será que não é isso que nos faz perder empatia com o usuário?     Veja bem, alguns nos classificam (nós devs), como pedreiros de tecnologia. Vamos montando software com nossas ferramentas. Mas um amigo um dia me disse que nós somos drivers: nós traduzimos os requisitos do usuário de uma língua que só ele entende para uma língua que só uma máquina entende. E depois traduz

Sobre Junior, Pleno e Sênior ...

     Vira e mexe essa discussão volta a tona no Twitter, sobre o que é ser sênior , junior etc...      Primeiro de tudo ser sênior não significa nem habilidade nem capacidade, muito menos domínio de alguma linguagem ou tecnologia. Ser sênior significa ter experiência em matéria de tempo mesmo. Km rodados.       Então não significa necessariamente que o dev Sr. é um guru da tecnologia, muito pelo contrário: algumas das maiores cagadas que tenho limpado são de devs com 10+ anos de XP. Não falo de acidentes como um update sem where, mas coisas como por exemplo dois métodos exatamente iguais mas com parâmetros invertidos. Catch mudinho. Grafo de um giga sendo enviado pro browser em JSON. Webservices abertos sem senha nem segurança nenhuma.      Sei lá, é tanta cagada que a gente limpa todo dia. 80% é dev Sr que faz.       O negócio de Junior/Pleno/Sênior varia de acordo com a empresa.       As vezes o cara que é considerado sênior em uma empresa é considerado Junior em outra.  Ou é conside

Enum com todas as UF's do Brasil e métodos para popular combos.

Recentemente eu publiquei no meu blog uma maneira de dar descrições amigáveis a enums e a popular combos com essas descrições. Esta classe que eu fiz abaixo, UnidadeFederacao.cs, usa as extensões e helpers que eu fiz para enums e tem dentro dela todas as UF's do nosso país com descrições amigáveis (os nomes dos estados). using System; using System.Collections.Generic; using System.Linq; using System.Text; using System.Web.UI.WebControls; using VtrFramework.Extensions; namespace VtrFramework.Domain { /// <summary> /// uma classe com um enum com todas as unidades da federação e um conjunto de métodos para popular listas e combos com esses enums /// está em português porque é muito característica do Brasil /// </summary> public class UnidadeFederacao { #region public properties /// <summary> /// id do elemento, correspondente a ordem dele no enum /// </summary> public int Id {get; set;}

Testando Ajax requests em seu endereço local com Google Chrome

Daí você faz o seu site muito louco, cheio de coisa, vai testar no Google Chrome e pá, não funciona. Failed to load resource: the server responded with a status of 500 (Internal Server Error)"The anti-forgery token could not be decrypted. If this application is hosted by a Web Farm or cluster, ensure that all machines are running the same version of ASP.NET Web Pages and that the <machineKey> configuration specifies explicit encryption and validation keys. AutoGenerate cannot be used in a cluster." Dá uns erros de acesso não autorizado (401) e você desconfia que é a Same Origin Policy, então o que você faz Habilita o CORS no seu server, altera o web.config, ou as configurações do IIS e permite os cross origin requests. <httpProtocol> <customHeaders> <add name="Access-Control-Allow-Origin" value="*" /> <add name="Access-Control-Allow-Headers" value="Origin, X-Requested-With, Content-Ty

Como dar Permissão para o ApplicationPoolIdentity no sistema de arquivos

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As vezes você está fazendo um website ou sistema web em Asp.Net que precisa ler e gravar um arquivo em uma determinada pasta. Geralmente é uma subpasta do proprio aplicativo. Quando você tenta rodar a aplicação recebe uma mensagem de erro dizendo que a aplicação não tem privilégios para gravar o dito cujo arquivo. Geralmente, quando isso acontecia, eu ia lá nas configurações avançadas do AppPool e trocava o  ApplicationPoolIdentity por NetworkService ou coisa assim, e dava permissão na pasta para o NetworkService . Afinal o AppPool cria um usuário instantâneo para o  ApplicationPoolIdentity  e esse cara não existe no windows, não tem como dar permissão pra ele, certo? Errado. Geralmente o usuário é ApplicationPoolIdentity Muita gente troca para NetworkService Você pode dar permissão para o  ApplicationPoolIdentity  fazendo o seguinte: na hora de escolher o nome do usuário que terá acesso a pasta da sua aplicação (lá no inetpub/wwwroot/SeuApp/ você coloca o nome do

Formatando um item ou membro de enum para texto amigável

Muitas vezes nós criamos Enums para expressar possíveis opções/valores de um campo de múltipla escolha onde os itens são fixos do sistema e não cadastrados em uma tabela. Há casos em que os itens definem regras de negócio e rumos a tomar na aplicação. Nesses casos usar enum não é a melhor opção. Em todos os outros casos usar enum pode ser legal, mas existe um problema: como popular um combo box / dropdown list com os itens do combo com nomes amigáveis? Sim, você não pode colocar espaços e caracteres especiais em um enum. Mas ao popular as opções, seja em uma aplicação windows forms ou web forms, você pode querer mostrar descrições longas e cheias de acentos e caracteres especiais para as opções no dropdown. Você pode usar os atributos Description ou EnumMember para definir programaticamente essas descrições longas, mas obter esses valores de volta vai algumas linhas de código. Nesse código que eu compartilho abaixo escrevi um extension method (não abuse deles) para o tipo enum cham