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Mostrando postagens de agosto, 2015

6 maneiras de fazer a mesma coisa, o que é considerado boas práticas?

As vezes tem tantas maneiras diferentes de fazer o mesmo código que nós ficamos na dúvida quanto a qual maneira usar. O que seria considerado "boa prática" pela comunidade e o que sua equipe entenderia melhor. Suponhamos que você esteja trabalhando dentro de um método de um Domain Service chamado UmDomainServiceChique(objetoDoDominio) que será chamado por uma API. Você tem uma regra de negócio chique para ser verificada que por enquanto chamarei de VerificaMinhaRegraChiqueComplexa(). Você chama UmDomainServiceChique(objetoDoDominio) e caso VerificaMinhaRegraChiqueComplexa() retorne true você vai querer que UmDomainServiceChique faça o que tem que fazer e a api retornar Ok 200, caso contrário você quer que a API responda um erro qualquer, tipo BadRequest, e retornar uma mensagem dizendo que VerificaMinhaRegraChiqueComplexa deu ruim. Eu vejo 6 maneiras de fazer isso, gostaria de saber a opinião de outrs devs sobre qual seria a maneira menos gambiarr...

O absurdo da notação húngara nos dias atuais

Define-se por  notação húngara   a prática de prefixar variáveis com letras que indiquem o seu tipo. Por exemplo i para inteiros, d para datas, f para floats.       As variáveis data de nascimento e nome em notação húngara seriam ddatanascimento e snome, no pior dos casos, ou dDataDeNascimento e sNome se o "programador" resolveu usar camelCase.       Como mencionei nos meus artigos anteriores, e como mencionado nos livros "Código Limpo" e qualquer livro sobre XP, essa prática caiu em desuso.       Ela foi útil um dia para identificar o tipo das variáveis, e de fato identificava. Hoje damos nomes significativos para as variáveis e deixamos que sua declaração e as facilidades da IDE identifiquem o seu tipo. Além disso hoje podemos mudar o tipo de uma variável mantendo o seu nome e o seu uso, coisa que no passado geraria alguma inconsistência semântica na hora de ler e dar manutenção no código....